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Morro da Mangueira terá sua história como protagonista em um museu na comunidade

A preservação da favela e da escola de samba do morro são os grandes objetivos
Imagem: Reprodução

Na quarta-feira (9), às 10h, a comunidade da Mangueira, situada na Zona Norte, celebrará a inauguração de um museu ao ar livre. A cerimônia terá lugar na Travessa Saião Lobato, em frente à primeira sede da Estação Primeira de Mangueira. Esta iniciativa, realizada em colaboração entre a diretoria da agremiação e o Instituto Mangueira Esperança, tem como propósito a preservação de marcos fundamentais ao longo dos 95 anos de trajetória da Verde e Rosa.

O Museu a Céu Aberto do Samba (Mucéu) identificou e mapeou 20 locais de significância histórica, entre os quais se destaca a Escola Municipal Humberto de Campos. Esta escola, a primeira unidade pública de ensino construída e inaugurada em uma favela no Brasil, ainda opera no mesmo prédio original. O Mucéu visa a preservar essas relíquias, que testemunharam a evolução da Mangueira ao longo do tempo.

Tendo conquistado a posição de segunda maior campeã do Carnaval carioca, a Mangueira sempre se destacou como um fértil solo para a eclosão de compositores talentosos. Figuras como Cartola, Nelson Cavaquinho, Jamelão, Xangô, Padeirinho, Nelson Sargento, Babaú e Leci Brandão, entre outros, têm contribuído para a rica tapeçaria histórica da agremiação, erguendo-a como berço de poetas e canções eternas.